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sábado, 5 de junho de 2010

Kawasaki Ninja 250R no Brasil

A Kawasaki Ninja 250R é a moto de entrada da marca. Mesmo sendo da categoria Esporte ela tem o estilo e o apelo das Superesportivas Ninja ZX-6R e ZX-10R.  Tem um motor de concepção avançada, de dois cilindros paralelos, a  quatro tempos, com 250 cc, duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), oito válvulas, potência de 33 cv a 11.000 RPM e câmbio de seis marchas. Seu chassi foi projetado para ser confortável mas também esportivo. A sua elevada potência proporciona uma notávell condução urbana e excelente desempenho na estrada, levando-a ao topo da sua classe. Totalmente carenada, oferece boa performance aerodinâmica e proteção contra o vento nas altas velocidades que consegue atingir.
 Seu estilo, com as rodas fundidas de aro 17, com seis raios e que permitem  uso de pneus de perfil baixo, lhe dá a aparência das superesportivas de maior porte. Faróis duplos embutidos na carenagem aproximam-na do design de suas irmãs Ninjas. Destaca-se em seu visual o grande disco do freio dianteiro, em forma de pétalas, como os das mais modernas e potentes motos de competição. E que garante muita segurança nas frenagens. O desenho do tanque de combustível ajuda na pilotagem em posição natural. É uma moto de ótima dirigibilidade no trânsito e grande desempenho na estrada.


O design de sua parte traseira é de uma genuína Kawasaki Ninja. Seu escapamento é duplo, mas montado no sistema dois em um, com saída dupla na ponteira  cromada. Sua concepção melhora o torque em baixos e médios regimes de rotação do motor, contribuindo para a suavidade de sua condução. E permite também  uma curva de potência disponível maior e mais linear, em todos os regimes de rotação.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Lubrificando a corrente

A maneira correta de lubrificar a corrente da moto, utilizar um óleo lubrificante ou graxa?

Começando pelo o que não deve ser feito: usar graxa. A utilização deste material irá funcionar como uma cola, fazendo com que a corrente assimile todo tipo de detrito que estiver nas ruas, danificando-a.

Outro ponto negativo da graxa é que ela é muito “grossa” e não consegue chegar a fundo em alguns elos da corrente, não lubrificando da forma correta.

Mas se resolver utilizar a graxa, faça ao menos da maneira mais correta, lavando a corrente para que toda a lubrificação antiga e suja desprenda. Vale lembrar que a lavagem deve obedecer a uma certa periodicidade.

Na lavagem, não deve-se utilizar desengraxantes pesados, pois eles prejudicam o metal da corrente. Gasolina, óleo diesel ou querosene puros também não são indicados porque podem ocasionar o ressecamento dos anéis de borracha das correntes mais modernas.